As estrelas foram praticamente postas de lado na astrologia. A mensuração das mesmas só se tornou mais fácil com a evolução de instrumentos científicos. Era mais fácil, até então, basear-se na concepção de Ptolomeu, que considerou apenas as estrelas que tocavam a eclíptica. E as outras? Foram negligenciadas pela dificuldade em posicioná-las no céu. Trabalhando de forma banal, como muitos têm feito, as estrelas foram banalizadas, perderam o significado e acabaram por ser desprezadas como instrumento de predição das fases da vida e mesmo dos anos medidos pela revolução solar. Não sou, de forma nenhuma, uma pioneira nesse novo método que une o mítico ao geométrico. Mas, ainda assim, me orgulho da aventura que foi esse ano de escrita, que me custou tanto estudo e interrogações! Trago-lhes o resultado de muitas certezas e me orgulho disso. Se esse livro não explica tudo, abre as portas para que o leitor possa entender melhor a grande influência das estrelas em seu caminho vital.